Essa entrega nos oferece aspectos muito semelhantes à primeira entrega, mas não conseguimos superá-la, entre eles temos a típica série de chefes que cada entrega estabelece, necessitando coletar informações sobre o seu paradeiro, tornando as missões cada vez mais difíceis de acordo e progresso no jogo.
Entre seus aspectos positivos, temos a possibilidade de que o jogador seja capaz de lançar qualquer missão, sabendo que será bastante difícil, mas, como em qualquer jogo de mundo aberto, são oferecidas muitas missões secundárias que nos permitirão facilitar essas missões. Mas, mesmo que não funcione como os típicos jogos de mundo aberto, isso nos surpreende com missões secundárias muito rápidas e ágeis, tornando a jogabilidade um pouco menos entediante, pois normalmente elas têm o jogo desse gênero.
Quanto aos seus aspectos negativos, infelizmente, destaca-se, desde a pouca variedade oferecida pelas missões primárias e secundárias, até os patrões e pelas leis um pouco repetitivas.
É triste ver que uma entrega com tanto tempo de produção oferece tão pouca diversidade, podendo orecer muito pouca variedade na aventura principal, mas sim, as primeiras horas de jogo são bastante excitantes, beirando o viciante, fazendo desta entrega uma Jogo muito engraçado em sua infância.
Podemos ver em grande medida os testes de plataformeo, que seriam as torres que temos que escalar fazendo daquele momento algo interessante, ou as corridas emocionantes oferecidas pelo mapa.
Outro aspecto negativo oferecido por essa saga seria a falta de um modo cooperativo, e que embora sua saída tenha sido oficializada nos próximos meses, ainda é algo desolador depois de ter jogado várias horas.
A falta de diversidade na jogabilidade dos agentes é um ponto que acaba se tornando bastante entediante, pois apesar de oferecer mudanças físicas e estatísticas no momento de jogar sem mudança é notado.
Se confiarmos no Gameplay of Crackdown 3, poderíamos dizer que dirigir seria um dos pontos mais pobres quando se trata de falar, já que em si não oferece nada de novo, tornando as corridas chocantes um pouco chatas, considerando os carros de 'Agência' desde apesar de nos oferecer uma condução um pouco divertida, este pára de ser isto, ao notar que tudo que excita está simplesmente nas habilidades do carro, mas não na condução.
A seção gráfica deixa um pouco a desejar, com gráficos que se aproximam dos da geração anterior, com físicos pobres e animações duvidosas.
Levando em conta a pobreza em termos de gráficos que esta entrega oferece, ela ainda se destaca, com noites bem marcantes pelo uso da luz neon, deixando momentos muito atraentes se for usada em HDR, e não esquecemos aqueles momentos em que tudo começa a explodir dendo a marca típica que caracteriza essa saga.
Conclusão O Crackdown é um jogo que se destaca pela diversão e pelo impacto que se torna em termos de jogabilidade, com muitas missões principais e secundárias, e que apesar de sofrer um declínio em termos de gráficos, sobressai do mundo aberto por quão rápido e ágil é a sua jogabilidade